"A administração George W. Bush autorizou atividades secretas de vigilância que ainda não haviam se tornado públicas, de acordo com um novo relatório do governo dos EUA que questiona as bases legais para o programa antiterrorismo do então presidente norte-americano.
Não está clara a quantidade de informação valiosa para a inteligência dos EUA que foi obtida através do programa de vigilância iniciada após os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001, de acordo com um resumo do material coletado por cinco inspetores gerais. O relatório enviado ao Congresso dos EUA no ano passado foi divulgado por advogados nesta sexta-feira (10).
O então presidente George W. Bush autorizou outras atividades secretas de inteligência - que ainda não se tornaram públicas - quando lançou um programa intensivo de escutas telefônicas sem autorização, diz o resumo do relatório, que descreve o programa completo como "Programa de Vigilância do Presidente".
O relatório descreve o programa como "sem precedentes" e aumenta as questões sobre a base legal usada para a sua criação. Ele também diz que a retenção e o uso das informações coletadas pelas agências de inteligência deveriam ser cuidadosamente monitorados.
O governo Bush reconheceu em 2005 que permitiu, sem autorização judicial, à Agência Nacional de Segurança interceptar comunicações internacionais que passaram pelos cabos norte-americanos.
Os inspetores gerais entrevistaram mais de 200 oficiais do governo epessoal do setor privado, incluindo o antigo secretário de Defesa Donald Rumsfeld e o antigo diretor da CIA Michael Hayden.
Cinco ex-oficiais da administração Bush se recusaram a dar entrevistas, entre eles o antigo diretor da CIA George Tenet."
Fonte: UOL
Nota: Em zona fronteiriça como a que vivo, sempre estão em desenvolvimento atividades militares diversas, sem especificações à população. Minha faculdade fica próxima à Itaipu Binacional, outra área visada internacionalmente, e é frequente ver e ouvir helicópteros patrulhando toda a área da cidade durante a noite e até de madrugada.
Para saber mais sobre a influência do governo Bush oculta da população e revelada a nós pelo livro Blackwater, de Jeremy Scahill, clique aqui.
Não está clara a quantidade de informação valiosa para a inteligência dos EUA que foi obtida através do programa de vigilância iniciada após os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001, de acordo com um resumo do material coletado por cinco inspetores gerais. O relatório enviado ao Congresso dos EUA no ano passado foi divulgado por advogados nesta sexta-feira (10).
O então presidente George W. Bush autorizou outras atividades secretas de inteligência - que ainda não se tornaram públicas - quando lançou um programa intensivo de escutas telefônicas sem autorização, diz o resumo do relatório, que descreve o programa completo como "Programa de Vigilância do Presidente".
O relatório descreve o programa como "sem precedentes" e aumenta as questões sobre a base legal usada para a sua criação. Ele também diz que a retenção e o uso das informações coletadas pelas agências de inteligência deveriam ser cuidadosamente monitorados.
O governo Bush reconheceu em 2005 que permitiu, sem autorização judicial, à Agência Nacional de Segurança interceptar comunicações internacionais que passaram pelos cabos norte-americanos.
Os inspetores gerais entrevistaram mais de 200 oficiais do governo epessoal do setor privado, incluindo o antigo secretário de Defesa Donald Rumsfeld e o antigo diretor da CIA Michael Hayden.
Cinco ex-oficiais da administração Bush se recusaram a dar entrevistas, entre eles o antigo diretor da CIA George Tenet."
Fonte: UOL
Nota: Em zona fronteiriça como a que vivo, sempre estão em desenvolvimento atividades militares diversas, sem especificações à população. Minha faculdade fica próxima à Itaipu Binacional, outra área visada internacionalmente, e é frequente ver e ouvir helicópteros patrulhando toda a área da cidade durante a noite e até de madrugada.
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